segunda-feira, 18 de abril de 2011

Há três anos

Você já amou alguém?
A ponto de abrir mão de fazer suas coisas para estar ao lado da pessoa, mas não ser corresopndida, em nenhum momento?
É tão complicado amar e não ser amado.
Você se sente dependente daquele amor.
Mas ao mesmo tempo, a presença da pessoa lhe deixa feliz, eletrica, sorridente.
É assim que me sinto quando chega o fim de semana, e eu tenho a certeza de que encontrarei a minha eterna paixão platônica.
O meu eterno príncipe encantado.
Faço de tudo para ele me notar. Faço de tudo para que ele me veja como uma mulher de verdade. E não apenas como uma amiga. Mas não tem jeito... na mente dele eu sempre serei uma amiga. Que faz tudo por ele.
E é nessas horas que eu sofro, por amá-lo tanto. Por deixar de fazer minhas coisas que tenho para fazer no fim se semana, somente para adimirá-lo. Mas ao mesmo tempo ele é tão legal e atencioso. Me trata com tanto carinho, que eu até esqueço que ele nunca correspondeu aos meus sentimentos.
O abraço dele é sensacional. Me sinto nas nuvens quando sou envolvida por aqueles braços grandes e seu peitoral forte. É como se tudo ao meu redor desaparecesse e só existisse eu e ele.
Pena que o tempo que passo envolvida por esse corpo que eu tanto desejo, seja tão pouco. E apenas aos sábados. Mas é o suficiente para me fazer pensar nele a semana toda, até que chegue o outro sábado.
Eu realmente não sei mais o que fazer, para conquistar o coração desse homem, afinal, já são 3 anos. Três anos que eu espero por um beijo dele. Por uma declaração de amor. Mas essa espera vai acabar, e eu vou arriscar tudo em uma empreitada.
Vamos ver no que vai dar... pode ser que dê certo, mas também pode ser que não... agora é aguardar a semana passara, até que o próximo sábado chegue e eu possa estar novamento nos braços do meu eterno príncipe encantado.

Lara Castelo Branco
Segunda, 18 de abril de 2011.
13h32min

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Mas fazer o quê? É a vida...

Sabe aqueles dias que você jpa acorda cansado?
Que não tem vontade de fazer nada?
Mas mesmo assim luta contra toda sua preguiça e desânimo, levanta da cama e encara de frente aquele dia que à primeira vista já demonstra ser um dia daqueles!
E o pior é que, com o passar das horas você começa a constatar que era a mais pura verdade. Que o seu sexto sentido tinha razão.
Nada dá certo! Parece que te jogaram uma praga enorme. A internet não funciona, fazem piada com sua cara, você perde dinheiro, passa 1h dentro de um ônibus lotado, num engarrafamento enlouquecedor...
E quando você acha que acabou, não, ainda tem o segundo Round! Tem que enfrentar mais 4h de aula na faculdade.
Você tenta se animar... pensa que vai se animar um pouco, pois verá suas amigas. porem o professor da noite estraga tudo com seu eterno mal humor e sua arrogância. Ele se acha superior a tudo e a todos. As aulas dele parecem ser uma verdadeira pagação de sapo. O que torna o seu dia ainda mais insuportável.
E você passa a aula inteira pensando: Como eu gostaria de ter ficado em casa dormindo! Teria ganho muito mais!
Mas esse não é o único pensamento que passa pela mente. Aliás, tudo vem à mente. Além do sono, cansaço e stress de todo um dia, a ansiedade faz campana dentro da pessoa. E ansiedade por coisas tão bobas, mas que se tornam grandiosas, pelo simples fato daquela situação estar te incomodando. Você se pega pensando: Será que ows produtos da avon chegou? Será que minha mãe pegou meu sapato no sapateiro?  Pensa até na consulta do dentista que acontecerá daqui 15 dias... mas o professor continua lá na frente da turma falando igual uma matraca.
Daí começa a bater um desespero, pois quando você chegar em casa, terá um milhão de coisas pra fazer, que você poderia muito bem estar fazendo neste momento, ao invés de estar nessa aula INSUPORTÁVEL.

Mas fazer o que? É a vida, não é?

Lara Castelo Branco.
04/04/2011 - 22h e 10min.

sábado, 2 de abril de 2011

Unip: Apesar de inseguro, comércio ambulante se expande

Por Lara Castelo Branco

A presença de comércio ambulante em frente a universidades é algo normal em Brasília. No estacionamento externo da Unip o cenário não é diferente. Há uma variedade de alimentos comercializados. 

As opções vão de um simples bombom ao açaí batido, com banana e xarope de guaraná. E vai além: há hamburgueres, cachorro quente, salgados, yakissoba, galinhada, escondidinho, crepe e até cerveja.

Um destes comerciantes informais é o casal Francisco e Poliane, que hoje tem um lucro médio de R$ 2,5 mil, e atendem, em média, 50 pessoas por noite, a maioria delas no horario das 21h. A dupla começou a vender bombons, chocolate quente e bolos há cinco anos. Depois de um tempo, expandiram o negócio e passaram a vender também hamburgueres, mini pizzas, bebidas e balas. 

E, recentemente, começaram a oferecer cachorro quente. Eles afirmam que a fiscalização em frente à faculdade é feita aleatoriamente, e que não há como saber quando vai aparecer. Esta insegurança os deixa com medo, pois é da venda desses alimentos que eles tiram seu próprio sustento.

Há quem diga que este tipo de negócio é uma alternativa ao comércio situado no subsolo da instituição, que é regularizado. São três lanchonetes no interior da faculdade, que possuem um cardápio muito limitado. O atendimento é demorado e a qualidade muitas vezes deixa a desejar. 

No comércio ambulante, há opções, mas há dúvidas como ressalta a estudante do 4º semestre de Direito, Nelsa Ribeiro. Ela questiona a procedência dos alimentos, além das condições de higiêne ao serem servidos, sem contar o atendimento. Quanto aos preços, estes são semelhantes aos dos alimentos oferecidos dentro da universidade.


Matéria publicada em: http://agencianoticias2011.blogspot.com/2011/03/unip-apesar-de-inseguro-comercio.html